Fleetligths from Direct Line Insurance

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Pílula.I O animal do conforto

Direção: Heitor Dhalia • Roteiro: Heitor Dhalia (roteiro), Marçal Aquino (roteiro) e Lourenço Mutarelli (romance)

“O cheiro do ralo” 2014

Parece que a tecnologia está ‘achatando’ nossas expectativas quanto às relações humanas (entre humanos). Veja o exemplo dos apps pra pedir comida. As pessoas preferem a máquina porque acham desnecessário e árduo o processo de comunicação verbal entre pessoas. De fato a comunicação entre nós é imprecisa e complexa, exige atenção e esforço, por outro lado, cria vínculos e nos obriga a exercitar o amor e compaixão para com o semelhante. A tecnologia nos oferece uma solução para o conforto, que visa evitar tudo isso com Velocidade e Superficialidade. E parece que é em seres assim em que estamos nos transformando: desatentos e superficiais. Como se ouve no ótimo “O Cheiro do ralo” (2014): o “homem é o animal do conforto”.

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Experiência, consumo e artesania

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Sofaconcerts

Onde o sujeito se expõe. Conteúdo criado a partir da exposição do sujeito.

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Redes sociais formam ‘bolhas políticas’

por Matheus Mans e Bruno Capelas (do blog Estadão acessado em 28/03/2016 em http://blogs.estadao.com.br/link/redes-sociais-formam-bolhas-politicas/

Antes de os brasileiros a favor e contra a nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como ministro da Casa Civil invadirem as ruas nas últimas semanas, grande parte deles manifestou seus pontos de vista nas redes sociais. Em seus perfis, compartilharam suas opiniões políticas, convocaram amigos para manifestações, travaram discussões e recorreram a medidas extremas, como deixar de seguir amigos de longa data.

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Usuários sentem influência do algoritmo nas redes sociais
‘Algoritmo evita sobrecarga de informação’

O que a maior parte dos usuários não sabe é que toda essa atividade é um “prato cheio” para os algoritmos, uma série de códigos baseados em inteligência artificial que estão entranhados no Facebook e em outros sites. Com base no que “aprende” sobre cada usuário, ele mostra mais conteúdos que “acha” que o usuário vai gostar.

Segundo especialistas consultados pelo Estado, a tecnologia que ajuda o usuário a encontrar mais conteúdo relevante na internet está criando uma “bolha” em torno das pessoas. No caso das disputas políticas, o efeito é claro: o usuário sempre tem a impressão de que está certo, já que só tem contato com aqueles que compartilham de sua visão.

Usar algoritmos em sites não é uma novidade. Eles ganharam fama em 1996, quando Sergey Brin e Larry Page, cofundadores do Google, escreveram um código para exibir primeiro as páginas da internet mais relevantes para uma determinada pesquisa. Sites com menor importância e menos links ficavam no fim da lista. A tecnologia – que atualmente leva em conta dezenas de outros fatores – deu origem ao maior buscador de sites da internet.

Com o sucesso do Google, outras companhias da internet criaram algoritmos. No caso das redes sociais, o Facebook passou a exibir postagens dos usuários mediante sua relevância a partir do fim dos anos 2000. A tecnologia foi um dos fatores determinantes para seu sucesso.

Caixa-preta. Assim como outras empresas, o Facebook nunca revelou em detalhes como seu algoritmo funciona. Pelo que se sabe, ele considera ações dentro do site: ao curtir, compartilhar, comentar ou bloquear conteúdos, o algoritmo “aprende” e passa a exibir apenas o que considera relevante para aquela pessoa. O restante fica no final do feed de notícias – ou, simplesmente, é ignorado.

“O algoritmo e o usuário coproduzem o feed”, explica o professor de ciência da informação da Universidade de Michigan, Christian Sandvig. “O computador te observa e aprende com o que você clica. Ao mesmo tempo, você decide como responder ao que ele mostra a você.”

Segundo o Facebook, o algoritmo ajuda o usuário a aproveitar melhor o conteúdo publicado na rede. “O volume de conteúdo criado e compartilhado é proporcional ao número de usuários. Assim, o algoritmo é uma forma de permitir que cada pessoa tenha acesso ao que julga mais importante”, disse a empresa, em nota. Atualmente, o Facebook é a rede social mais popular do mundo, com 1,59 bilhão de pessoas conectadas.

Na prática, se uma pessoa gosta mais de culinária do que esportes, ela interage de maneira positiva com postagens sobre o assunto. Ao compreender esta preferência, o algoritmo exibirá para este usuário as publicações relacionadas em primeiro lugar. Conteúdos sobre esportes ficarão, automaticamente, em segundo plano.

“O Facebook tende a filtrar aquilo que é socialmente relevante para um grupo. Isso dá a sensação de que toda a rede social concorda com você”, comenta a professora e pesquisadora de mídias sociais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Raquel Recuero.

Além da maçã. Enquanto o algoritmo se restringe aos gostos pessoais, os efeitos não são nocivos. As coisas mudam de forma, entretanto, quando o conjunto de códigos começa a influenciar na visão política das pessoas. A “bolha política” já foi comprovada por diversos estudos. Um deles – realizado em novembro de 2010 pela Universidade da Califórnia, com aval do Facebook – simulou as eleições presidenciais americanas e concluiu que cerca de 340 mil pessoas mudaram de voto após verem uma postagem positiva sobre um candidatos no topo do feed de notícias. “Seria bastante simples para uma rede social como o Facebook manipular uma eleição”, diz Sandvig.

No Brasil, nenhum estudo foi realizado para entender a influência do Facebook na política. Porém, usuários da rede social já sentiram na pele os efeitos da “bolha” ao longo das últimas semanas.

O administrador de empresas Radyr Papini, 37 anos, é a favor do impeachment da presidente Dilma e compartilha uma média de cinco posts contra o governo por dia. Ele afirma que, em seu feed de notícias, “95% das postagens são contra a presidente”.

Limitação. Esta sensação de que todos compartilham da mesma opinião causa problemas. A ausência de debate é um deles. “A experiência, sobretudo no Facebook, não permite que todo usuário seja escutado”, afirma Fábio Malini, coordenador do laboratório de estudos sobre internet e cultura da Universidade Federal do Espírito Santo. Outro fator é o “efeito manada”, que tem consequências nos mundos virtual e real: ao ver posições parecidas com a sua, as pessoas reforçam suas opiniões e se sentem mais estimuladas a protestar.

A solução para essa “bolha” ainda não está clara e a tarefa deve ficar mais difícil no futuro, à medida que outros sites adotam algoritmos. Nas últimas semanas, Twitter e Instagram anunciaram que vão abandonar a cronologia das publicações em favor desses códigos.

“É importante que as pessoas estejam conscientes desse processo algorítmico de seleção”, alerta Pedro Domingos, autor do livro The Master Algorithm e professor de ciências da computação da Universidade de Washington. “No futuro, ele será usado por outros serviços, que ainda nem imaginamos.”

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O clique

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O Rei e a Omelete

O REI E A OMELETE – Walter Benjaminbird_egg
(In Suplemento Especial da Folha de S.Paulo, comemoração dos 50 anos/criação da USP/1984).

*

Era uma vez um rei que tinha todos os poderes e tesouros da Terra, mas apesar disso não se sentia feliz e cada ano ficava mais melancólico.
Um dia, ele chamou o seu cozinheiro preferido e disse:
“ Você tem cozinhado muito bem para mim e tem trazido para a minha mesa as melhores iguarias, de modo que eu lhe sou agradecido. Agora, porém, quero que você me dê uma última prova de sua arte. Você deve me preparar uma omelete de amoras, igual aquela que eu comi há cinquenta anos, na infância.
Naquele tempo, meu pai tinha perdido a guerra para o reino vizinho e nós precisamos fugir; viajamos dia e noite através da floresta, onde afinal acabamos nos perdendo.
Estávamos famintos e cansadíssimos, quando chegamos a uma cabana onde morava uma velhinha, que nos acolheu generosamente.
Ela preparou para nós uma omelete de amoras.
Quando comi, fiquei maravilhado: a omelete era deliciosa e me trouxe novas esperanças ao coração.
Na época, eu era criança, não dei importância à coisa.
Mais tarde, já no trono, lembrei-me da velhinha e mandei procurá-la, vasculhei todo o reino, porém não foi possível localizá-la.
Agora, quero que você me atenda esse desejo: faça uma omelete de amoras igual à dela.
Se você conseguir, eu lhe darei ouro e o designarei meu herdeiro, meu sucessor no trono.
Se você não conseguir, entretanto, mandarei matá-lo!
Então, o cozinheiro falou:
Senhor pode chamar imediatamente o carrasco.
É claro que eu conheço todos os segredos da preparação de uma omelete de amoras, sei empregar todos os temperos.
Conheço as palavras mágicas que devem ser pronunciadas enquanto os ovos são batidos e a melhor técnica de batê-los. Mas isso não me impedirá de ser executado, porque a minha omelete jamais será igual à da velhinha.
Ela não terá os condimentos que lhe deixaram senhor, a impressão inesquecível.
Ela não terá o sabor picante do perigo, a emoção da fuga, não será comida com o sentido alerta do perseguido, não terá a doçura inesperada da hospitalidade calorosa e do ansiado repouso, enfim conseguido.
Não terá o sabor do presente estranho e do futuro incerto.
Assim falou o cozinheiro.
O rei ficou calado, durante algum tempo.
Não muito mais tarde, consta que lhe deu muitos presentes, tornou-o um homem rico e despediu-o do serviço real.

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Filmes de marca

O chamado filme de marca (branded film) é o novo filme publicitário? Quais nuances e diferenças mais profundas relacionadas a esta forma e quais novos conteúdos podemos identificar?

As produções de conteúdo com características e objetivos tanto artísticos quanto mercadológicos podem ser observados na sociedade contemporânea em sua produção de diferentes formas de expressão e suportes da arte.

Este exemplo de filme de marca, leva o quase mitológico Blue Lable (Johnnie Walker) direto ao mundo da fantasia ideal em uma forma narrativa que aprendemos a apreciar no cinema de longa metragem.

Vejas dois filmes da série “The Gentleman’s Wager” com Jude Law.
Trailer do segundo filme:

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O fim da embalagem

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